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Old May 19th, 2010, 07:30 PM posted to microsoft.public.access
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A vida de Sócrates
http://www.alunosonline.com.br/filosofia/socrates/

Sócrates foi um ateniense que marcou a filosofia ocidental. Apesar de não
deixar nenhum registro sobre seus pensamentos, Platão e Xenofonte, seus
principais discípulos relataram sua vida e seus pensamentos. Ao contrário
dos demais filósofos, Sócrates buscava conversar com todas as pessoas e em
qualquer lugar.

Sócrates buscava esclarecer às pessoas que era necessário primeiramente
conhecer a si próprio antes de buscar conhecimentos sobre a natureza e os
outros, ele dizia: "Conhece-te a ti mesmo". Ele questionava as pessoas sobre
suas idéias, valores e tudo aquilo que conheciam. Também é dele a expressão:
"Sei que nada sei".
Tudo o que buscava resumia-se na palavra essência. A essência real e
verdadeira que não é perceptível e sim que é encontrada através do
pensamento que se denomina conceito. Tal busca incessante pelo conceito das
coisas existentes fez com que os filósofos e os demais poderosos de Atenas
se sentissem ameaçados por ele. Dessa forma, condenaram Sócrates à morte por
induzir e corromper os jovens. Esse, que poderia facilmente se libertar da
morte, aceitou-a tomando um copo de cicuta morrendo em prol da sua
filosofia.

Sócrates conseguiu transformar a filosofia em uma capacidade de conhecer as
reais causas das coisas.


Suas principais ideias


"O verdadeiro conhecimento vem de dentro."
"O que deve caracterizar a juventude é a modéstia, o pudor, o amor, a
moderação, a dedicação, a diligência, a justiça, a educação. São estas as
virtudes que devem formar o seu carácter."
"Deve-se temer mais o amor de uma mulher, do que o ódio de um homem."
"Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância."
"O ideal no casamento é que a mulher seja cega e o homem surdo."
"Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida."
"Só sei que nada sei."
"O amigo deve ser como o dinheiro, cujo valor já conhecemos antes de termos
necessidade dele."
"Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses."
"Não penses mal dos que procedem mal; pensa somente que estão equivocados."
"Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância."
"Aquilo que não puderes controlar, não ordenes."
"A maneira mais fácil e mais segura de vivermos honradamente, consiste em
sermos, na realidade, o que parecemos ser."
"Três coisas devem ser feitas por um juiz: ouvir atentamente, considerar
sobriamente e decidir imparcialmente."
"O homem faz o mal, porque não sabe o que é o bem."
"Se todos os nossos infortúnios fossem colocados juntos e, posteriormente,
repartidos em partes iguais por cada um de nós, ficaríamos muito felizes se
pudéssemos ter apenas, de novo, só os nossos".


Platão
Vida e Obras

Platão nasceu em 427 a.c.. Era filho de Perectioné e Aríston, homem rico
cuja genealogia remontava aos primórdios de Atenas. Aríston deu ao filho, a
quem chamou de Aristocles, a melhor educação que se poderia dar a alguém
naquela época. Platão - palavra que se utilizava para designar homens com
ombros largos - foi a alcunha que Aristocles adquiriu, ainda novo, por causa
da sua constituição física. Platão não teve esposa, nem deixou filhos.
No princípio dedicou-se à poesia, tendo posteriormente deixado o cultivo das
musas para se entregar à Filosofia. Ainda jovem familiarizou-se com Crátilo,
discípulo de Heraclito e, por seu intermédio, com a doutrina heraclitiana.
Quando conheceu Sócrates (409 a.c.) tinha dezoito anos de idade.
Acompanhou-o durante dez anos, até à sua morte em 399 a.c..
O processo e a condenação de Sócrates - acusado de corromper a juventude e
de não acreditar nos deuses da cidade - deixaram Platão profundamente
abalado. A partir dessa altura, não deixou de procurar ver em que medida
poderia contribuir para melhorar a vida política e a constituição do estado.
Deu-se conta que essa melhoria somente poderia ser efectuada através da
Filosofia.
"Vi que o género Humano não mais seria libertado do mal se antes não fossem
ligados ao poder os verdadeiros filósofos, ou os regedores do estado não
fossem tornados, por divina sorte, verdadeiramente filósofos." (Platão,
Carta VII).
Em risco de ser perseguido, por ser aluno de Sócrates, Platão viajou para o
Egipto, para a Sicília e para a Itália. No Egipto aprendeu tudo sobre o
relógio de água que mais tarde introduzidu na Grécia. Em Itália conheceu o
trabalho de Pitágoras e começou a apreciar o valor da Matemática.
Quando retornou a Atenas, por volta de 387 a.c., Platão fundou uma escola
denominada Academia à frente da qual se manteve até à sua morte, em 347
a.c.. Profundamente decepcionado com a sua própria experiência política,
dedicou-se à educação dos jovens que iriam assumir cargos de governo no
futuro e que, assim, seriam capazes de melhorar a liderança política das
cidades da Grécia.
Platão é, não só um dos maiores Filósofos de todos os tempos, como um dos
maiores escritores da História da Humanidade. Deixou cerca de trinta textos
sob a forma de diálogo. Diálogos que não têm Platão como protagonista. Na
maioria, é Sócrates que aparece como figura principal e pensa-se que, nos
primeiros, Platão estará realmente a exprimir o pensamento do mestre.

Platão escreveu, principalmente, na forma de diálogos. Esses escritos,
considerados autênticos, são, provavelmente em ordem cronológica :
Hípias menor: trata do agir humano;
Primeiro Alcibíades: trata da doutrina socrática do auto-conhecimento;
Segundo Alcibíades : trata do conhecimento;
Apologia de Sócrates: relata o discurso de defesa de Sócrates no tribunal de
Atenas
Eutífron: trata dos conceitos de piedade e impiedade;
Críton: trata da justiça;
Hípias maior: discussão estética;
Hiparco: ocupa-se com os conceitos de cobiça e avidez;
Laques: trata da coragem;
Lísis: trata da amizade/amor;
Cármides: diálogo ético;
Protágoras: trata do conceito e natureza da virtude;
Górgias: trata do verdadeiro filósofo em oposição aos sofistas;
Mênon: trata do ensino da virtude e da rememoração (anamnese);
Fédon: relata o julgamento e morte de Sócrates e trata da imortalidade da
alma;
O Banquete: trata da origem, as diferentes manifestações e o significado do
amor sensual;
Fedro: trata da retórica e do amor sensual;
Íon: trata de poesia;
Menêxeno: elogio da morte no campo de batalha;
Eutidemo: crítica aos sofistas;
Crátilo: trata da natureza dos nomes;
A República: aborda vários temas, mas todos subordinados à questão central
da justiça;
Parmênides: trata da ontologia. É neste diálogo que o jovem Sócrates, a
personagem, defende a teoria das formas que é duramente criticada por
Parmênides;
Teeteto: trata exclusivamente da Teoria do Conhecimento;
Sofista: diálogo de caráter ontológico, discute o problema da imagem, do
falso e do não-ser;
Politico: trata do perfil do homem político;
Filebo: versa sobre o bom e o belo e como o homem pode viver melhor;
Timeu: trata da origem do universo.
Crítias: Platão narra aqui mito de Atlântida através de Crítias (seu avô). É
um diálogo inacabado;


Vida de Platão
http://www.suapesquisa.com/platao/

Este importante filósofo grego nasceu em Atenas, provavelmente em 427 a.C. e
morreu em 347 a.C. É considerado um dos principais pensadores gregos, pois
influenciou profundamente a filosofia ocidental. Suas idéias baseiam-se na
diferenciação do mundo entre as coisas sensíveis (mundo das idéias e a
inteligência) e as coisas visíveis (seres vivos e a matéria).
Filho de uma família de aristocratas, começou seus trabalhos filosóficos
após estabelecer contato com outro importante pensador grego: Sócrates.
Platão torna-se seguidor e discípulo de Sócrates. Em 387 a.C, fundou a
Academia, uma escola de filosofia com o propósito de recuperar e desenvolver
as idéias e pensamentos socráticos. Convidado pelo rei Dionísio, passa um
bom tempo em Siracusa, ensinando filosofia na corte.

Ao voltar para Atenas, passa a administrar e comandar a Academia, destinando
mais energia no estudo e na pesquisa em diversas áreas do conhecimento:
ciências, matemática, retórica (arte de falar em público), além da
filosofia. Suas obras mais importantes e conhecidas são: Apologia de
Sócrates, em que valoriza os pensamentos do mestre; O Banquete, fala sobre o
amor de uma forma dialética; e A República, em que analisa a política grega,
a ética, o funcionamento das cidades, a cidadania e questões sobre a
imortalidade da alma.

Frases de Platão
"O belo é o esplendor da verdade".
"O que mais vale não é viver, mas viver bem".
"Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias".
"O amor é uma perigosa doença mental".
"Praticar injustiças é pior que sofrê-las".
"A harmonia se consegue através da virtude".
"Teme a velhice, pois ela nunca vem só".
"A educação deve possibitar ao corpo e à alma toda a perfeição e a beleza
que podem ter".







Aristóteles


Aristóteles (em grego ???????????) (Estagira, Calcídica, 384 a.C. - 322
a.C.) foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o
Grande, considerado um dos maiores pensadores de todos os tempos e criador
do pensamento lógico.
Aristóteles figura entre os mais influentes filósofos gregos, ao lado de
Sócrates e Platão, que transformaram a filosofia pré-socrática, construindo
um dos principais fundamentos da filosofia ocidental. Aristóteles prestou
contribuições fundantes em diversas áreas do conhecimento humano,
destacando-se: ética, política, física, metafísica, lógica, psicologia,
poesia, retórica, zoologia, biologia, história natural.
É considerado por muitos o filósofo que mais influenciou o pensamento
ocidental, a exemplo das palavras que ele criou e que passaram para quase
todas as línguas modernas (atualidade, axioma, categoria, energia, essência,
potencial, potência, tópico, virtualidade e muitas outras). Sua influência
também pode ser percebida na obra "A Divina Comédia" de Dante Alighieri já
que toda a astronomia dantesca se funda em Aristóteles e seus comentadores.
Foi chamado por Augusto Comte de "o príncipe eterno dos verdadeiros
filósofos", por Platão de "o leitor" (pela avidez com que lia e por se ter
cercado dos livros dos poetas, filósofos e homens da ciência contemporâneos
e anteriores) e, pelos pensadores árabes, de o "preceptor da inteligência
humana". Por ter estudado uma variada gama de assuntos, e por ter sido
também um discípulo que em muito sentidos ultrapassou o mestre, Platão, é
conhecido também como O Filósofo. Aristóteles também foi chamado de o
estagirita, pela terra natal, Estagira.



Vida


Filho de Nicômaco, amigo e médico pessoal do rei macedônio Amintas III, pai
de Filipe II. É provável que o interesse de Aristóteles por biologia e
fisiologia decorra da atividade médica exercida pelo pai e pelo tio, e que
remontava há dez gerações.
Com cerca de 16 ou 17 anos partiu para Atenas, maior centro intelectual e
artístico da Grécia. Como muitos outros jovens da época, foi para lá
prosseguir os estudos. Duas grandes instituições disputavam a preferência
dos jovens: a escola de Isócrates, que visava preparar o aluno para a vida
política, e Platão e sua Academia, com preferência à ciência (episteme) como
fundamento da realidade. Apesar do aviso de que, quem não conhecesse
Geometria ali não deveria entrar, Aristóteles decidiu-se pela Academia
platônica e nela permaneceu 20 anos, até 347 a.C., ano que morreu Platão.
Com a morte do grande mestre e com a escolha do sobrinho de Platão,
Espeusipo, para a chefia da Academia, Aristóteles partiu para Assos com
alguns ex-alunos. Dois fatos parecem se relacionar com esse episódio:
Espeusipo representava uma tendência que desagradava imensamente
Aristóteles, isto é, a matematização da filosofia; e Aristóteles ter-se
sentido preterido (ou rejeitado), já que se julgava o mais apto para assumir
a direção da Academia.
Em Assos, Aristóteles fundou um pequeno círculo filosófico com a ajuda de
Hérmias, tirano local e eventual ouvinte de Platão. Lá ficou por três anos e
casou-se com Pítias, sobrinha de Hérmias. Assassinado Hérmias, Aristóteles
partiu para Mitilene, na ilha de Lesbos, onde realizou a maior parte das
famosas investigações biológicas. No ano de 343 a.C. chamado por Filipe II,
tornou-se preceptor de Alexandre, função que exerceu até 336 a.C., quando
Alexandre subiu ao trono.
Neste mesmo ano, de volta a Atenas, fundou o «Lykeion», origem da palavra
Liceu cujos alunos ficaram conhecidos como peripatéticos (os que passeiam),
nome decorrente do hábito de Aristóteles de ensinar ao ar livre, muitas
vezes sob as árvores que cercavam o Liceu. Ao contrário da Academia de
Platão, o Liceu privilegiava as ciências naturais. Alexandre mesmo enviava
ao mestre exemplares da fauna e flora das regiões conquistadas. O trabalho
cobria os campos do conhecimento clássico de então, filosofia, metafísica,
lógica, ética, política, retórica, poesia, biologia, zoologia, medicina e
estabeleceu as bases de tais disciplinas quanto a metodologia científica.
Aristóteles dirigiu a escola até 324 a.C., pouco depois da morte de
Alexandre. Os sentimentos antimacedônicos dos atenienses voltaram-se contra
ele que, sentindo-se ameaçado, deixou Atenas afirmando não permitir que a
cidade cometesse um segundo crime contra a filosofia (alusão ao julgamento
de Sócrates). Deixou a escola aos cuidados do principal discípulo, Teofrasto
(372 a.C. - 288 a.C.) e retirou-se para Cálcis, na Eubéia. Nessa época,
Aristóteles já era casado com Hérpiles, uma vez que Pítias havia falecido
pouco tempo depois do assassinato de Hérmias, seu protetor. Com Hérpiles,
teve uma filha e o filho Nicômaco. Morreu a 322 a.C.



Obra


A filosofia aristotélica é um sistema, ou seja, a relação e conexão entre as
várias áreas pensadas pelo filósofo. Seus escritos versam sobre praticamente
todos os ramos do conhecimento de sua época (menos as matemáticas).
Embora sua produção tenha sido excepcional, apenas uma parcela foi
conservada. Seus escritos dividiam-se em duas espécies: as 'exotéricas' e as
'acroamáticas'. As exotéricas eram destinadas ao público em geral e, por
isso, eram obras de caráter introdutório e geralmente compostas na forma de
diálogo. As acroamáticas, eram destinadas apenas aos discípulos do Liceu e
compostas na forma de tratados. Praticamente tudo que se conservou de
Aristóteles faz parte das obras acroamáticas. Da exotéricas, restaram apenas
fragmentos.
O conjunto das obras de Aristóteles é conhecido entre os especialistas como
corpus aristotelicum.

 




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